Em Julho, a partir do post do meu amigo João Villalobos, questionava o que tinha acontecido com a comunicação do Governo. O que antes era coordenação e mensagens comuns tinha dado lugar a uma disparidade de informação e de orientações de comunicação. Agora, parece que levaram a questão da unidade de mensagem demasiado longe. Tanto que dois membros do Governo (do mesmo Ministério, é verdade) repetem o mesmo discurso.
Como diz o Luís, põem-se a cortar nos consumos secundários e depois queixem-se. O João pergunta se alguém precisa de um assessor de imprensa. O Rui acha que é sinal de desleixo.
Eu acho que é comunicação unificada no seu melhor. Aliás, para evitar questões como a entrevista de Luís Amado e a confusão que lançou nas hostes do Governo/Partido Socialista, esta é a melhor forma, quando a boa comunicação falha, para manter um discurso único (literalmente) e mensagens-chave coerentes (sendo iguais, difícil é não serem).
Confusão, desleixo, preguiça? Nã... Coerência discursiva no seu melhor.
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Friday, November 19, 2010
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