Morreu o Senhor do Adeus. Aquele senhor que entre Saldanha e Restelo ia acenando aos carros que passavam. Morreu um marco de comunicação. Para além da presença nestes espaços, o Senhor do Adeus foi motivo de várias reportagens televisivas, peças de rádio, artigos na imprensa escrita, documentários, mais ou menos académicos.
Chamem-lhe "marketing de guerrilha". Eu chamo comunicação. Na sua forma mais pura: Criar empatia com o "seu" público. Criar laços. O Senhor do Adeus era uma "marca". Distribuia simplicidade. E a comunicação, no seu mais puro, é isto. E nós os consultores de comunicação esquecemos isto tão facilmente...
Thursday, November 11, 2010
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