O Jorge levantou a questão, a partir de um episódio que já me aconteceu várias vezes (por isso ter relutância em assumir como profissão "relações públicas"). O Rodrigo sugeriu um PRSA (não está mal...) e o Jorge, voltando à questão, reflecte sobre o que poderia ser feito para valorizar o sector.
Não querendo desvalorizar qualquer dos inputs dos meus companheiros de jornada, em vez de implementar uma campanha para nos diferenciarmos daqueles que dizem que são "relações públicas" que tal convencermos os mesmos que a sua profissão é uma "coisa" chique e "supé-in" que nos EUA (esse país "supé à frente") chamam publicist?
Eu sei. Eu sei que é perigoso colar este título a quem quer que faça o que estas pessoas dizem que fazem. Porque ser publicist está muito perto daquilo que muitos de nós por vezes faz. Mas é um termo que ainda não foi apropriado por ninguém no nosso mercado. E como não tem quaisquer conotações no mesmo, então é uma oportunidade para nos livrarmos deste "karma".
Se conseguissemos que os que trabalham "em discotecas" (como perguntaram à colega do Jorge) e afins adoptassem esta designação, então teríamos o termo Relações Públicas "livre" para o nosso sector. E poderíamos, finalmente, assumir a designação internacionalmente reconhecida, sem termos que nos justificarmos permanentemente.
Vamos lá dizer a esta gente que não é relações públicas. Que é um termo démodé (old-fashioned). São publicists. Que é muito mais giro. Tão giro que até a Samantha do Sexo e a Cidade, se assume como tal.
Monday, September 06, 2010
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